Metalinguagem (terceira parte)

Hélder Nunes
2 min readDec 26, 2020

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escrito em 09/02/20

Quanto mais estudo um idioma, mais me apaixono por ele. Nasci no 6° dia do 5° mês. A ideia de viajar me faz ter vontade de explorar toda a Terra. Não sou bom em fazer poesias. Às vezes sou tão legível quanto um livro aberto. Acho que os parênteses deveriam ser usados mais frequentemente pelas pessoas. Chorei 4 vezes nos últimos 3 meses. Não sou perfeccionista para tantas coisas. Costumo dizer que não tenho cor favorita, mas no fundo sei bem que é azul. Meu pai um dia me falou pra que eu nunca mentisse. Li em um livro que não é necessário se hidratar com 2 litros de água por dia para ser uma pessoa saudável. Senti aversão ao consumo de álcool durante 19 anos. Peguei o costume de falar sozinho vez ou outra. Minha palavra favorita em inglês é “weapon”. Prefiro trabalhar com álgebra do que com trigonometria. Já quis ser artista tocando baixo ou dirigindo filmes, mas meus caminhos se tornaram muito mais acadêmicos do que musicais ou cenográficos. Demorei muito tempo para perceber que existem erros inevitáveis. Embora há 7 anos eu tenha deixado de adorar divindades, não é incomum para mim acreditar no que a ciência não comprova. Quero poder viver e superar a marca dos 80 anos. Acredito que tudo que nós fazemos muda o que somos e a maneira com que somos vistos. Existem pessoas no meu círculo social que me sinto honrado em tê-las. Ouvir música calma desacelera minha mente e corpo. Gosto de conjugar verbos de maneira que me tire da zona de conforto. Todos os números de zero a nove apareceram neste texto uma vez. Terminar textos não é uma de minhas habilidades.

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